Medicina Digital reúne conteúdos fundadores, artigos perenes e diretrizes aplicáveis sobre como inteligência artificial, telemedicina e sistemas digitais ampliam o saber e o fazer médico — com foco em responsabilidade, ética e critérios.
É a prática médica expandida pelo impacto das novas tecnologias — especialmente telemedicina, IA e sistemas digitais — sobre o pensar, decidir e cuidar, sem delegar responsabilidade.
A medicina não está sendo substituída. Está sendo ampliada — e isso exige rigor técnico, maturidade ética e clareza de limites.
Resumo: A Medicina Ampliada reconhece que telemedicina e inteligência artificial expandem o alcance do cuidado e apoiam a tomada de decisão, mas não substituem juízo clínico, responsabilidade profissional e relação médico–paciente.
Ler o texto completo Versão didáticaQuatro dimensões para organizar o debate e evitar dispersão.
Telemedicina e comunicação digital estendem o cuidado para além do consultório, com critérios e fronteiras claras.
Sistemas e automação ajudam a organizar seguimento e reduzir fragmentação, sem exigir disponibilidade infinita.
IA como apoio: organizar informação, reduzir sobrecarga e qualificar análise — mantendo decisão humana.
Formar médicos para decidir em ambientes tecnologicamente mediados: mais processo, mais justificativa, mais ética.
Personalização, simulação de casos, organização do estudo e aprendizagem contínua — quando bem mediadas.
Superficialização, dependência, erosão da autonomia intelectual e avaliação baseada apenas no resultado final.
Ética, transparência e responsabilidade. IA apoia; não decide, não responde, não se responsabiliza.
Ferramentas aplicáveis para docentes e instituições, alinhadas a formação ética profissional.
Um checklist rápido para orientar ensino e avaliação sem perder autonomia intelectual.
Um marco orientador para coordenações e NDEs definirem políticas de IA com critério e segurança.
Conteúdos perenes, densos e aplicáveis — para construir autoridade com profundidade.
Como telemedicina e sistemas digitais reconfiguram tempo, espaço e continuidade do cuidado.
Oportunidades, riscos e onde a mediação docente não pode falhar.
Autonomia intelectual, responsabilidade e honestidade acadêmica como eixos formativos.